
O estudo foi realizado com base em três bancos de dados diferentes: o do próprio Cremesp; o da CNRM (Conselho Nacional de Residência Médica) e os dados das sociedades de cada especialidade.
"O médico, pela lei, pode atuar em qualquer área, em todas as especialidades, desde que tenha terminado a graduação. O Cremesp atua apenas como um cartório e só carimba o diploma", diz Gonçalves. "O número é preocupante, o ideal seria de 100%", completa.
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